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Vôlei/Olimpíada: Ouro inédito para a Itália no feminino

  • lopespo33
  • 11 de ago. de 2024
  • 1 min de leitura

Volume de jogo e boa distribuição na hora de atacar marcaram a final



Paola Egonu, a grande estrela do time italiano, comandou a vitória na final (Foto: FIVB)


25/18, 25/20 e 25/17 foi o placar final da vitória da Itália sobre os Estados Unidos resultando na conquista da tão sonhada medalha de ouro no vôlei feminino. Favorita desde o começo do torneio, chegando a Paris após ganhar a edição deste ano da Liga das Nações, a Azzurra contou com a habitual eficiência de Paola Egonu, mas também com os ataques potentes de Sylla e da oposta reserva, Antropova, para triunfar.


A defesa italiana, bem postada, permitiu que o time tivesse tivesse muitos contra-ataques, na maioria das vezes aproveitados à perfeição. O saque italiano foi decisivo: 'caçada' pelas adversárias, a ponteira Plummer demonstrou muita dificuldade na recepção. Larson acabou sendo a substituta da companheira, mas não conseguiu mudar o panorama da partida. Skinner, outra ponteira estadunidense, também foi alvo dos bons saques italianos. Foram 7 pontos de saque da Itália, que sofreu 3 aces. Outro fundamento que comprova a superioridade das italianas é o bloqueio: 11 a 0 a favor das europeias.


Apesar de contar com um banco de suplentes que é considerado por muitos o melhor entre todos os times que participaram da Olimpíada, Karch Kiraly não foi capaz de evitar a derrota e obter a segunda medalha de ouro para o vôlei feminino dos Estados Unidos. Julio Velasco, nome de grande importância na história do vôlei italiano, levou o país ao apogeu.

 
 
 

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